Você usa os punhos e até cadeiradas ou age com inteligência?
Nos dias de hoje parece que perder a cabeça diante de provocações virou lugar-comum. Diversas situações cotidianas que envolvem discussões, como as que costumam ocorrer no trânsito, no trabalho com colegas e fornecedores ou em casa, com a esposa e os filhos, por exemplo, demonstram a facilidade que as pessoas têm de perder o controle.
Deus permite que façamos escolhas e devemos cultivá-las dentro da nossa mente para avaliarmos o que devemos fazer. No entanto nem sempre fazemos nossas escolhas de acordo com os nossos pensamentos. Às vezes, nossos pensamentos estão relacionados a Deus, mas, na hora de escolhermos de fato, usamos o coração e fazemos, de forma errada, o que nos dá prazer.
Inúmeras “tralhas” podem estar tomando conta da sua vida e lhe destruindo. Descubra quais são e a importância de eliminá-las
Há pessoas que consideram um lixo irresistível. Nesse sentido, mesmo que uma garrafa velha ou uma meia encardida à beira de uma caçamba não cheguem a causar um certo entusiasmo, elas acabam juntando sentimentos que deveriam ser descartados. Uma mágoa desacompanhada de perdão, um rancor que mutila a alma, uma palavra áspera que escancara a porta para uma decepção; uma bobagem que se apropria de proporções maiores – tudo isso é lixo, tal qual o bagaço de uma laranja ou um guardanapo sujo. Desta forma, a avalanche de decepções colecionáveis afloram à pele e trazem à baila todos os ressentimentos que possam existir, sorrateiramente entranhados no âmago. Desse jeito, surgem os “lixos de estimação” impregnados no interior do indivíduo, pois, ao contrário do que se faz naturalmente em casa – que é descartar o lixo e colocá-lo para o lixeiro levar –, esses “lixos” permanecem em uma redoma intocável.
Talvez você esteja fazendo o seguinte questionamento: “eu me esforço tanto e vejo tão pouco resultado. O que está acontecendo?” Talvez você tenha estado desanimado e sem forças para continuar. Se você está nessa situação, se atente ao Texto Bíblico de Gálatas, 4.13: “E vós sabeis que primeiro vos anunciei o Evangelho, estando em enfermidade da carne”.