Como superar a dor da perda

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A ausência e a solidão são desconfortáveis. Lidar com a dor da perda não é uma tarefa fácil. Afinal, não ter mais por perto aquela pessoa querida traz uma sensação de impotência e insegurança. Você já passou por isso?

Aline Viana da Silva Teixeira (foto ao lado), de 36 anos, autônoma, não conseguia entender a morte do marido. Ao receber a notícia da perda, ela passou muito tempo questionando os motivos. “Por que, Deus? Por que o Hélio, que sempre foi um homem fiel a Ti e à nossa família?”

O marido de Aline estava bem e, repentinamente, passou a sentir dores no corpo e a ter alterações na pressão arterial. “Lembro que, em junho de 2014, ele reclamou desses incômodos. Ele estava muito inchado. Foi quando começou nossa peregrinação por hospitais e ninguém descobria o que o Hélio tinha. Os meses passaram e ele emagreceu muito. Em novembro daquele mesmo ano, ele foi internado. No dia 22 de dezembro, 40 dias depois, veio a óbito”, lembra Aline.

Aos 34 anos e com um filho de 8, Aline enfrentou um processo intenso de luto. “Foi muito difícil, porque eu tinha certeza de que ia envelhecer ao lado dele. Meu filho, Hudson, era extremamente apegado ao pai e ficou muito revoltado após a morte dele. Então, durante quase um ano, fiquei muito abalada. Chorava muito, emagreci quase 10 quilos, mas, depois desse tempo, decidi que precisava seguir a vida. Pedi perdão a Deus e hoje me dedico a dar o melhor ao meu filho”, diz.

Esse período de recuperação emocional que Aline cita, de quase um ano, é o tempo de duração do luto, segundo os especialistas. “Apesar de ser um processo vivido por cada pessoa de forma particular e única, normalmente, a fase de dor mais intensa dura entre seis meses e um ano. Tempo necessário para que seja possível elaborar emocionalmente a perda. A superação vai depender muito da fé e dos suportes internos e externos dos quais a pessoa dispõe”, explica a psiquiatra Célia Mendes.

“A fé foi a minha principal arma para vencer aquela dor intensa. Pedi forças a Deus para continuar, para conseguir criar meu filho com amor, para que ele não se tornasse um adulto frustrado. Hoje ele está bem e é um exemplo de menino. Lembramos do Hélio com carinho e saudade. Ele deixou um grande legado em nossos corações”, finaliza Aline.

Quando o luto vira doença

Quando, por algum motivo, a pessoa não consegue superar a perda muitos problemas podem surgir.

“Se esse luto não for trabalhado, o processo se estende mais do que o período comum, porque a pessoa não sabe para onde ir e de que forma seguir a vida. Muitas chegam a desenvolver problemas crônicos de saúde mental e física, por exemplo”, esclarece a psicóloga Elisabeth Maria de Souza Lopes, pós-graduada em saúde nental e gestão de pessoas com capacitações em processos de crises e luto.

Ver o filho de apenas três meses na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) foi algo muito doloroso para a empresária Priscila de Meira Lima Coruzzi (foto acima), de 38 anos. “Eu tive um bebê normal, ele nasceu sadio, gordinho, lindo. Mas, quando deixamos o hospital, notei que ele cansava muito ao mamar. Levei à pediatra e ela disse que era uma gripe. Decidi marcar outro especialista. Nesse meio tempo, ele desmaiou. Fomos correndo ao hospital e ele entrou em coma”, recorda.

Exames foram realizados e ele foi diagnosticado com uma arritmia cardíaca. Três dias depois, o bebê não resistiu. “Quando vi que meu bebê valente tinha ido, meu mundo acabou. Em um dia ele estava nos meus braços; no outro dentro daquele caixão. Minha família perguntava: ‘onde está o seu Deus?’. Eu chorava muito, não achava justo nem natural um pai perder um filho. Foram muitas noites em claro e escutava o choro dele nas madrugadas. Me isolei do meu marido e de todos. Passei a tomar remédio, mas nada, nada, tirava aquela dor de mim”, descreve Priscila.

O marido lutou por ela e a incentivou a ir à Universal em busca de ajuda. “Eu já era da Igreja e foi Deus que me trouxe o conforto de que precisava. Recebi muitas orientações, ingressei no grupo de mulheres, o Godllywood, também no grupo de Evangelização e passei a cuidar de crianças na Escola Bíblica Infantojuvenil (EBI). Transformei minha dor em fonte de ajuda para quem precisa. Busquei Deus com toda força e procurei salvar quem precisava da minha ajuda, pois meu filho já estava nos braços dEle. Se não fosse isso, teria enlouquecido”, diz Priscila, que hoje é mãe de dois filhos. “Depois disso, eu nunca mais tive um filho do meu ventre, fiquei estéril. Os dois filhos que tenho são do meu coração, presentes para a minha vida”, diz.

Na fase em que Priscila estava mal, seu marido tentou ajudá-la convidando-a para uma viagem, mas aquela experiência foi péssima para ela. “Meu peito doía muito, não queria ver ninguém nem que ninguém viesse falar comigo. Queria chorar para ver se o sofrimento passava. Uma semana depois, meu esposo sugeriu uma viagem. Foi a pior coisa da minha vida, porque ninguém conseguia entender a dor que estava dentro de mim”, conta.

Rede de apoio

Como ajudar uma pessoa querida que está vivendo o luto? O que fazer? “O respeito é o primeiro passo para ajudá-la. Se você perguntar como a pessoa está, você tem que ter a capacidade de ouvi-la. E, muitas vezes, não estamos preparados para ouvir o outro. Mas se você perguntar, ouça com atenção”, aconselha a especialista Elizabeth.

Fique perto, ajude, esteja lá caso a pessoa precise, mas não a sufoque. “Não tente forçar a pessoa a sair de casa nos primeiros dias e semanas. Deixe-a chorar e preste atenção se ela está adoecendo ou tendo comportamentos que anteriormente não tinha. Caso isso aconteça, busque ajuda”, completa.

É possível se preparar?

“Eu sabia que não estava sozinho. A minha família, a minha esposa e os meus filhos foram fundamentais nesse período, mas a certeza da vida eterna sempre me trouxe a força necessária para lidar com a morte.”

Foi com essas palavras que Leandro Moreira(foto acima), de 35 anos, vendedor, descreveu como superou a perda dos pais.

“Meu pai estava aparentemente bem, joguei bola com ele duas semanas antes dele falecer subitamente. Três anos depois, minha mãe entrou em depressão por conta da doença que tinha – ela estava muito debilitada depois de seis infartos e um acidente vascular cerebral (AVC). Um sábado à tarde, em minha casa, ela me disse que não aguentava mais e queria morrer. Aquela foi a última conversa que tivemos. No sábado seguinte ela partiu”, detalha.

Ele diz que não foi fácil, mas a certeza da salvação faz com que ele veja a vida apenas como uma passagem. “A única forma de superar esse momento é crendo na Palavra de Deus. A morte não é uma perda e sim um até logo, mas essa compreensão só vem com o conhecimento e a prática da Palavra. Não existe outro caminho, Jesus é o caminho”, observa.

Transforme a dor

Há pessoas que reagem à perda transparecendo força, mas por dentro ficam destruídas. Por isso, é importante respeitar o luto natural, ou seja, o processo de recuperação após uma perda significativa.

E, sem dúvida, a aceitação se torna muito mais fácil quando se tem fé. É o que explica o bispo Adilson Silva (foto ao lado). “As pessoas que vivem a fé enxergam a morte de forma diferente das que não vivem. A fé nos faz crer na fidelidade de Deus e nos sustenta nesse momento difícil. Infelizmente, muitos, por não terem uma estrutura espiritual, quando passam por isso, não conseguem se levantar e ficam mergulhados na depressão. É como se eles também tivessem morrido. Passam a viver como ‘vivos-mortos’”, revela o bispo Adilson.

O bispo Francisco Decothé (foto abaixo) orienta o exercício da fé. “Muitos acham que o tempo é o melhor remédio, mas não é isso que temos visto, principalmente quando a pessoa que se foi é considerada tudo na vida de quem ficou. Só a fé no Senhor Jesus pode curar essa ferida.”

Na Bíblia, várias passagens mostram que as pessoas respeitavam o período de luto vivido por alguém. “Podemos citar o momento em que o patriarca da fé, Abraão, ficou de luto por Sara quando ela faleceu: ‘E foi a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara. E morreu Sara em Quiriate-Arba, que é Hebrom, na terra de Canaã; e veio Abraão lamentar Sara e chorar por ela’. (Gênesis 23:1-2). Ou seja, mesmo Abraão sendo um homem de fé, teve o período de luto por sua esposa”, esclarece o bispo Adilson.

Então, já sabendo que a vida terrena tem um começo, meio e fim, o melhor a fazer é buscar entender o propósito do Criador para os seres humanos. “Se você perdeu alguém e está com dificuldades para superar, busque a Deus. Ele é o único capaz de curar a alma. O Espírito Santo é chamado de Consolador. Ou seja, Ele compensa qualquer falta. Busque-O de todo o coração e Ele irá preencher o seu vazio”, finaliza o bispo Adilson.

O bispo Francisco Decothé completa: “todos nós iremos passar por momentos difíceis, isso é inevitável. Quando se trata da morte, é a pior de todas as dores terrenas. Pior do que a morte terrena, entretanto, é a morte espiritual e dessa sim podemos nos livrar. Se não há como se livrar da morte física, há como se livrar da morte eterna. Temos à nossa escolha a responsabilidade de assumir o Senhor Jesus como único Senhor e Salvador da nossa vida, para que Ele assuma o controle total de nossa vida. Aja assim, a partir de hoje, e a seguinte promessa vai se cumprir em sua vida: ‘Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente’. (João 11:25-26)”.

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Fonte

Mortes em Las Vegas: e se você estivesse lá?

Capturar

O maior ataque a tiros da história dos Estados Unidos. É assim que já está sendo denominada a tragédia ocorrida na noite de domingo, 1º de outubro, às 22h horário local (2h de Brasília de segunda-feira, 2 de outubro), em Las Vegas – cidade turística muito frequentada por conta dos cassinos, casas de shows, eventos a céu aberto, feiras e convenções.

Ao todo 59 pessoas morreram e mais de 500 ficaram feridas, durante um festival de música country ao ar livre, que reunia cerca de 22 mil pessoas, próximo ao cassino do hotel Mandalay Bay. Las Vegas também é a cidade mais populosa e densamente povoada do estado norte-americano de Nevada.

O atirador das centenas de disparos mirou do alto do 32º andar do hotel em direção ao público do evento. Os tiros foram dados por Stephen Craig Paddock, de 64 anos, um morador da região. Ele estava munido de muitas armas, inclusive fuzis de longo alcance, e foi encontrado morto no quarto do hotel. Segundo informações da polícia local, o atirador suicidou-se.

Confira matéria do Jornal da Record, sobre o atentado:

(Clique aqui e assista o vídeo)

Salvação eterna da alma

A possibilidade de um novo atentado terrorista no país, ou mesmo de um ataque deliberado por motivos desconhecidos, gera uma tensão entre as pessoas. Independentemente das motivações, ações como essa que resultam em tragédias ceifadoras de vidas nos levam imediatamente a uma reflexão sobre a nossa condição espiritual.

Estamos realmente preparados para o dia de nossa morte ou de um ente querido? Porque, de fato, a morte física pode chegar para qualquer um, assim como chegou para as quase 60 pessoas que se divertiam em Las Vegas, sem pensar que algo terrível estava prestes a acontecer. Para os presentes ali, aquele seria mais um dia normal, no qual cuidariam de seus afazeres e chegariam em casa para dormir e se preparar para o dia seguinte.

Por isso, manter a vida espiritual em dia é essencial, pois a morte não chega com hora marcada. Quantos deixam para depois uma resolução tão importante quanto entregar a vida a Deus, aqui e agora, e correm um risco desnecessário por isso? Muitos se preparam para suas futuras aposentadorias e fazem planos, mas não levam em conta o que pode acontecer a qualquer momento. Quantos desconsideram a efemeridade da vida? Não importa se a pessoa goza de perfeita saúde, de riqueza ou de fama. A morte chegará para todos.

Nada neste mundo é mais importante do que a garantia da Salvação eterna da alma. Por isso, a pergunta que fica é: você tem certeza do seu destino final, onde irá passar a Eternidade?

Bispo Júlio Freitas, em seu blog, explica que se a sua resposta é não, só existe uma forma de resolver esse problema, que é gravíssimo. “Tome consciência: você não pode viver com medo de morrer, pois, o mais importante da sua vida é a sua alma! O corpo morre e volta para o pó de onde veio, mas a alma permanece, pois é eterna, e, ou ela vai para a morte eterna, passando a Eternidade separada de Deus (condenada pelos seus muitos erros sem arrependimento) ou para o Céu, para a Eternidade com Deus, fruto não da perfeição, mas do arrependimento sincero pelos pecados cometidos, que nos separam de Deus!”, alerta.

Por isso, para manter-se forte espiritualmente, participe todas as quartas-feiras da Noite da Salvação e aprenda a valorizar o bem mais precioso que Deus lhe deu: a sua alma. Clique aqui e procure uma Universal mais próxima da sua casa.

Fonte

“Queremos levar a eles a oportunidade de conhecer a Deus”

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A Universal desenvolve um importante trabalho de evangelização em países do continente africano. Presente na Namíbia, desde 1999, a Igreja realiza diversas ações e projetos no país africano, oferecendo ajuda material e espiritual àqueles que desejam uma mudança de vida, a cura e a Salvação, alcançando-os mesmo nos locais mais longínquos.

No último dia 21 de setembro, um novo templo da Universal foi inaugurado na região noroeste da Namíbia, mais precisamente no vilarejo de Omulamba, onde está estabelecida a tribo Himba – grupo étnico (oriundo de Angola), que migrou para o país há 200 anos, na busca por solos mais férteis. Atualmente, cerca de 20 mil himbas moram na região.

Crer e conhecer a Deus

O bispo Alaor Passos, responsável pela Universal na Namíbia, explicou que a aproximação dos himbas começou quando o chefe da tribo, Hikuminue Kapika, em uma de suas viagens à capital, Windhoek, visitou a sede da Igreja na cidade e foi curado de um problema de saúde. A partir disso, ele autorizou os membros da tribo a participarem das reuniões.

“Apesar da Namíbia ser considerado um país 90% cristão, a tribo Himba faz parte dos 10% que não acreditam na Salvação através do Senhor Jesus. Queremos levar a eles essa oportunidade de conhecer a Deus”, disse. Desde então, um grupo de himbas que vive na capital tem participado das correntes e 20 deles já se batizaram nas águas. A pedido de Hikuminue Kapika, o trabalho também foi levado para o território da tribo.

Inauguração do templo na tribo

Acompanhado de um grupo de pastores e voluntários, o bispo Alaor viajou mais de mil quilômetros, desde a capital, e realizou a reunião especial de inauguração da Universal no território da tribo Himba.

“Quando viajamos para o território deles, percebemos que ninguém visitava aquele local e, ao conversarmos com os himbas, ouvimos sobre vários casos de suicídio na tribo. Então, pensamos que se eles quisessem morrer para esta vida, nós poderíamos dar a oportunidade de morrerem para este mundo, mas viverem para Cristo”, contou o bispo.

Veja abaixo o vídeo da inauguração e conheça mais sobre a tribo Himba:

Cerca de 200 pessoas participaram do encontro e presenciaram o testemunho de cura do chefe da tribo. Logo após, uma oração foi realizada e muitos foram curados de suas dores e enfermidades.

“Explicamos a todos os presentes que, a partir daquele momento, quando precisassem de ajuda, conforto ou uma resposta para qualquer problema, poderiam se dirigir até aquele local, apresentar seus pedidos e eles seriam respondidos”, ressaltou o bispo.

A Universal está presente hoje em mais de 100 países. Se você deseja buscar a presença e a proteção de Deus para a sua vida, participe de um encontro em uma igreja mais próxima de sua casa, no Brasil e outros países como a Namíbia, na África.

Veja abaixo uma galeria de fotos da inauguração do templo da Universal na tribo Himba, na Namíbia.

Novo templo da Universal é inaugurado na tribo Himba, na Namíbia
Novo templo da Universal é inaugurado na tribo Himba, na Namíbia
Cerca de 200 pessoas participaram da reunião especial de inauguração
Cerca de 200 pessoas participaram da reunião especial de inauguração
A tribo Himba está estabelecida no vilarejo de Omulamba, região noroeste do país
A tribo Himba está estabelecida no vilarejo de Omulamba, região noroeste do país
Aproximação dos himbas começou quando o chefe da tribo, Hikuminue Kapika, visitou a Igreja
Aproximação dos himbas começou quando o chefe da tribo, Hikuminue Kapika, visitou a Igreja
Windhoek é a capital da Namíbia. A tribo fica a mais de mil quilômetros de distância
Windhoek é a capital da Namíbia. A tribo fica a mais de mil quilômetros de distância
Ele foi curado de um problema de saúde. Desde então, um grupo de himbas tem participado das correntes
Ele foi curado de um problema de saúde. Desde então, um grupo de himbas tem participado das correntes
20 deles já se batizaram nas águas e, a pedido do chefe dos Himba, o trabalho foi levado para a tribo
20 deles já se batizaram nas águas e, a pedido do chefe dos Himba, o trabalho foi levado para a tribo
Bispo Alaor Passos realizou a reunião acompanhado de um grupo de pastores e voluntários
Bispo Alaor Passos realizou a reunião acompanhado de um grupo de pastores e voluntários
Logo após, uma oração foi realizada e muitos foram curados de suas dores e enfermidades
Logo após, uma oração foi realizada e muitos foram curados de suas dores e enfermidades
A Universal desenvolve um importante trabalho de evangelização em países do continente africano
A Universal desenvolve um importante trabalho de evangelização em países do continente africano
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No Dia Mundial do Coração, aprenda a cuidar do que é mais importante

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No dia 29 de setembro é celebrado o “Dia Mundial do Coração”. Nessa data, campanhas são realizadas a fim de conscientizarem às pessoas a respeito dos cuidados que cada uma deve ter com um dos órgãos mais importantes do ser humano.

São muitas as formas de ferir a saúde cardíaca: tabaco, álcool, sedentarismo, má alimentação, entre outros. Tudo isso faz com que o sistema cardiovascular seja corrompido e desencadeie doenças coronárias. Um exemplo é a hipertensão que, nos últimos dez anos, aumentou em 14,2% o número de vítimas. Acredita-se que, pelo menos, 50% das mortes causadas por doenças cardiovasculares no Brasil sejam decorrentes ou agravadas pela pressão alta.

Cuidados mais importantes

O coração é vital para o corpo, mas também pode ser fatal para a vida espiritual, como a Bíblia alerta:

 Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Jeremias 17.9

Isso porque, quando o homem morre na Terra, o seu espírito irá para o céu ou para o inferno, conforme ensina a Bíblia. O lugar para onde irá será determinado justamente pela “saúde” espiritual do coração. Se ela estiver “em boa forma”, a Vida prometida pelo Senhor Jesus será seu destino. Já se estiver em condições ruins, o lago de fogo e enxofre será seu destino.

Em seu blog pessoal, o bispo Edir Macedo explica que os espíritos malignos, por saberem disso, se dedicam especificamente a atingir o coração: “O diabo sabe o quão melindroso e suscetível ao erro é o coração humano. Tanto é que ele tem uma classe de espíritos imundos, que trabalham especificamente no coração. E estes são os piores demônios! A Bíblia os chama de espíritos enganadores.”

Se o homem permitir que o coração seja afetado pela mágoa, ódio, inveja, malícia e outros sentimentos nocivos à fé, poderá ser condenado ao sofrimento infinito após a morte física.

Por isso, é importante buscar um novo coração, não por meio de um transplante médico, mas que será dado pelo Médico dos médicos: o próprio Senhor Jesus.

“Como ninguém pode ficar sem um coração, então Deus dá um novo. É o transplante de coração feito não por mãos humanas, mas pelo Espírito do Altíssimo, o Deus Eterno. A intenção não é julgar ninguém, a intenção é ajudar, e só se ajuda com a verdade. Porque no dia em que a pessoa recebe o novo coração com ele vem um novo Espírito e, naturalmente, uma nova vida”, conclui o bispo Macedo.

Para saber como ter um coração puro e cheio da Presença de Deus, visite a Universal mais próxima de sua casa ou fale agora com um pastor, por meio do Pastor Online.

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