Evento “Talento Sertanejo” aconteceu no Rio de Janeiro e reuniu cerca de 2 mil pessoas

Algo sempre valorizado pela Força Jovem Universal (FJU) é o talento musical da juventude. O grupo faz questão de realizar eventos em que os integrantes podem mostrar o que sabem fazer de melhor. E lá não há preconceito: todos os estilos são aceitos e divulgados com força total.

Um exemplo foi o evento “Talento Sertanejo”, realizado na cidade do Rio de Janeiro no início de maio. Ao som da viola, do violão e do choro da sanfona, cerca de 2 mil pessoas se reuniram no Salão Nobre da Catedral da Universal de Del Castilho para curtir as apresentações de várias bandas e, logo após, acompanhar apresentações de dança.

Os bispos Marcello Brayner e Dayvid Windson estiveram presentes, ressaltando que a ideia do movimento é revelar novos talentos. “Quando falamos do jovem, falamos da diversidade. O mundo jovem é eclético e nós não podemos ser fechados para a variedade de estilos que existem hoje. No FJU temos espaço para todos”, explicou o bispo Marcello, responsável pelo grupo de jovens no Brasil.

Ele  acrescentou que ações como essa são recebidas com muita alegria pelos participantes. “Vejo felicidade em cada rosto, pois, com a oportunidade de mostrar o seu talento, o jovem recebe motivação para investir em si.”

O estudante Eliezer Jesus do Nascimento, de 19 anos, é integrante do grupo de hip-hop Agnus Crew, que se apresentou no dia. Ele disse que viu o evento como uma verdadeira oportunidade. “Além da energia hiperpositiva, foi uma chance de divulgar o grupo de dança, o nosso talento e, o melhor: ganhar almas. No FJU sempre podemos desenvolver as nossas habilidades e aprender coisas novas.”

O empresário Thiago Santos de Oliveira, de 32 anos, acredita que eventos como esse ajudam no resgate de vidas. “É valorizar as pessoas, acreditar quando ninguém acredita, é revelar a grandiosidade daquele talento mostrando o quanto elas são especiais e que elas podem ir muito mais além.” Ele é vocalista da banda Trindad3, que também se apresentou naquela tarde. “Estar no palco é uma oportunidade única e especial, pelo fato de estar vendo materializada a proposta do projeto: jovens, outrora desacreditados de si mesmos, se apresentarem e verem as pessoas que foram alcançadas por meio do talento que estava escondido dentro deles.”

O país é o 7º do ranking entre os mais difíceis para cristãos viverem

Um voluntário, que teve a identidade preservada por motivos de segurança, parceiro da ONG internacional Open Doors – apoiadora da causa cristã pelo mundo –, disse que planeja distribuir 50 mil Bíblias no Iraque, ao longo de 2017.

Ele conta que muitas famílias cristãs que viviam na região tiveram de fugir por causa das ameaças do Estado Islâmico e perderam todos os pertences no percurso.

A instituição divulgou, em seu site na versão do Reino Unido, que em uma aldeia de Mala Barwan, no Iraque, cerca de 200 crianças já ganharam livros para colorir sobre histórias bíblicas. Os adolescentes receberam um livro contendo uma coletânea de trechos do Texto Sagrado.

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Para o voluntário, esse envolvimento com crianças é muito especial, porque os ensinamentos bíblicos ficam muito mais fundamentados nelas do que em adultos.

“O que fazemos com esses livros é semear as sementes do Evangelho em suas vidas. O meu sonho é que, dentro de 15 anos, as sementes terão crescido e essas crianças serão crentes maduros e terão um relacionamento vivo com Cristo. Precisamos de muita oração para que isso aconteça”, disse ele à Open Doors.

Segundo o relatório anual elaborado pela instituição, o Iraque é o 7º país do ranking entre os mais difíceis para cristãos viverem (a Coreia do Norte ocupa o topo da lista), pois, por causa da maioria mulçumana entre a população, os cristãos são fortemente perseguidos e desvalorizados na sociedade.

Fonte

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