Pode parecer contraditório, mas nem sempre o caminho mais fácil é a melhor opção, principalmente no tocante à sua fé

A vida moderna oferece muitas opções que prometem simplificar e facilitar a rotina. Basta olhar ao redor para comprovar como tudo tem sido pensado para tornar a vida mais fácil e prática. A pergunta é: que mulher não gosta disso? Não há nada de errado em usufruir desses recursos. O problema começa quando a pessoa quer se poupar dos esforços que são necessários.

Uma Palavra que tem me servido há muitos anos é a seguinte: “Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes” (1 Coríntios 15.33). Todos temos bons e também maus costumes; bons e maus hábitos. Mais de 90% do que fazemos é costume e hábito e só quem já tentou quebrar um mau hábito sabe como é difícil fazer isso.

A fé deste herói da fé fez dele um exemplo de obediência, confiança e paciência, que é seguido por todos que fazem parte de sua descendência

Os olhos se ajustam à luz ou à escuridão ao redor, captam imagens e identificam a beleza, as cores e a distância. Mas eles têm mais do que essa capacidade física e, por isso, o Senhor Jesus alertou: “A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso…” (Mateus 6.22-23). Esse aviso é corroborado em todo o Texto Sagrado.

O consumo de drogas, álcool, jogos, medicamentos, entre outros, impacta a vida de milhões de pessoas. Como sair dessa sombria realidade de forma definitiva?

Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aumentou o controle sobre um remédio usado para tratar a insônia que tem ação hipnótica. A venda do fármaco a partir de agosto só será feita a quem tiver uma receita médica especial, conhecida por tipo
B-Azul. A mudança decorreu do aumento no registro de pessoas viciadas no medicamento e especialistas já consideram o tema uma questão de saúde pública.