Onde está o Reino de Deus?

41a24036831e1ae40cf01634b7350444

Jesus ensinava sobre o Reino de Deus a todos que se dispunham a escutá-Lo. Não entendendo o que era explicado, muitos buscavam descobrir quando esse Reino seria estabelecido. Em uma das vezes que foi questionado sobre o assunto, o Mestre declarou:

 O Reino de Deus não vem com aparência exterior. Nem dirão: Ei-lo aqui, ou: Ei-lo ali; porque eis que o Reino de Deus está entre vós. Lucas 17.20:21

Ao contrário do Reino dos Céus, o Reino de Deus é vivido em terra. Você pode entender a diferença entre um reino e outro clicando aqui.

Em seu blog pessoal, o bispo Edir Macedo explica que o Reino de Deus é uma espécie de “amostra grátis” do Reino dos Céus. Isso dá ao ser humano a oportunidade de sentir um pouco do que viverá por toda a Eternidade.

“Jesus disse que o Reino de Deus está dentro das pessoas. Logo, podemos concluir que o reino do diabo também. E, se ambos os reinos estão no interior dos seres humanos, ninguém mais pode vê-los ou saber qual deles carrega, a não ser seus próprios portadores. Por isso, ninguém, além deles mesmos, também pode saber o que os aguarda na eternidade”, afirma ele.

De acordo com o bispo, possuir o Reino de Deus ou o inferno dentro de si não tem nenhuma relação com o que está ao redor. É possível, por exemplo, alguém viver em uma região constantemente em guerra e ter o céu no coração. Assim como é possível uma pessoa viver em uma boa cidade, com dinheiro, e não o ter.

Isso acontece porque existem dois tipos de pessoas: aquelas que são nascidas de Deus e aquelas que são nascidas do mundo. Clique aqui e descubra a diferença entre elas.

“Lembre-se: os efeitos da amostra que você carrega se multiplicarão extraordinariamente no futuro, e você não sabe se ele chegará hoje, amanhã ou daqui a 10 anos. Por isso, é preciso estar preparado, e lutar para ter dentro de si o Reino de Deus, a fim de, naquele dia, poder entrar nEle”, conclui o bispo.

Quer estar preparado para entrar no Reino dos Céus? Compareça a uma Universal e saiba mais sobre o assunto.

Fonte

5 benefícios do Jejum de Daniel para a sua vida

41a24036831e1ae40cf01634b7350444

Em toda a Universal está sendo realizado o propósito especial do Jejum de Daniel, um período de crescimento espiritual para a vida dos que participam. Então, confira abaixo 5 benefícios que ele promove:

1. Por meio do Jejum de Daniel nos aproximamos de Deus

 Mas para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no Senhor DEUS, para anunciar todas as Tuas obras. Salmos 73.28

Deus deve ser o primeiro em nossa vida, entretanto, no mundo de hoje, muitos têm se distanciado dEle e de Seus ensinamentos. Há até os que, equivocadamente, não acreditam na existência do Senhor. E, por causa disso, os espíritos malignos têm se espalhado entre as pessoas, utilizando inclusive as mídias (como a internet e a televisão) para incentivar o mal na sociedade. Por isso, durante o Jejum de Daniel nos distanciamos desse mundo para focarmos a nossa atenção diária em Deus, que deseja o melhor para a nossa vida.

2. Investimos em nossa Salvação no Senhor Jesus

 E, desde os dias de João o Batista até agora, se faz violência ao Reino dos Céus, e pela força se apoderam dele. Mateus 11.12

Assim como em um esporte os competidores treinam o ano todo para enfrentar o desafio da prova final, a Salvação é a prova final do cristão, que para alcançá-la precisará investir toda a sua força. Por isso, o Jejum de Daniel nos leva ao investimento na Salvação, nos aproximando de Deus.

3. Recebemos o Espírito Santo em nossas vidas

 E o Espírito do SENHOR se apoderará de ti, e profetizarás com eles, e tornar-te-ás um outro homem. 1 Samuel 10.6

O Espírito Santo transforma a vida daqueles que se entregam para Ele, daqueles que desejam tê-Lo acima de tudo. É por meio do Espírito Santo que alcançamos a presença do Senhor Jesus e é Ele também quem nos ensina sobre as coisas de Deus. Ele habita dentro de nós nos dando forças para vencermos o mal e intercede pela nossa vida. Por meio dEle encontramos o caminho da Salvação Espiritual.

4. Nos alimentamos daquilo que traz paz ao nosso espírito

 Porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. Romanos 14.17

A comida e a bebida representam a natureza humana, a necessidade alimentar que nos prende ao plano natural da vida. Elas também fazem uma referência aos prazeres deste mundo, que nos distanciam de Deus. Assim, durante o Jejum de Daniel, o nosso principal alimento é o Espírito de Deus e os ensinamentos que vêm dEle. Quando estamos próximos de Deus, nos enchemos de paz, alegria, bondade, domínio próprio e outros frutos promovidos por Ele. Alcançamos uma vida plena e feliz.

5. O diabo tem dificuldades para agir contra a nossa vida

 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca. Mateus 26.41

A nossa natureza humana não é capaz de lutar contra os espíritos malignos. É por meio dela que eles promovem as suas armadilhas contra a nossa vida. Por isso, muitas pessoas passam anos em sofrimento e enganadas pelos espíritos malignos. Durante o Jejum de Daniel, fortalecemos o nosso espírito em Deus, buscando a presença dEle.

Você está participando do Jejum de Daniel? Conte nos comentários a sua experiência.

Se você ainda não está participando e deseja saber do que se trata, clique aqui e entenda.

Fonte

Volte ao primeiro amor

Capturar

Sua família, seu casamento, seus negócios, seus estudos, seu próprio corpo, nada é mais importante do que você ser possuído pelo Espírito de Deus, destacou o bispo Edir Macedo, durante a Palavra Amiga, transmitida, recentemente, pela Rede Aleluia de rádio.

O bispo dá como exemplo o Rei Salomão que, apesar de toda sabedoria, riqueza e glória que possuía, caiu em pecado e perdeu tudo. Ele rejeitou a Justiça e abraçou a injustiça. “Tinha o mundo a seus pés, mas perdeu a visão espiritual. Quer dizer, no fundo ele perdeu o seu primeiro amor”.

Por ter deixado o temor do Senhor, Salomão destruiu tudo que um dia havia construído. E o seu filho, Roboão, que assumiu o trono em seu lugar, seguiu o mesmo exemplo de rebeldia do pai.

“Você pode ser uma pessoa cheia de sabedoria, ter autoridade, condições econômicas, ter uma vida farta, mas se você deixar o temor para com Deus, não cuidar da sua fé, virar as costas para o Espírito de Deus, então, você pode ter certeza que irá perder tudo isso. Assim como aconteceu com os homens do passado que tiveram tudo com Deus, mas perderam, porque abandonaram o primeiro amor”, alerta o bispo.

Quando a pessoa abandona o primeiro amor, tudo que ela faz dá errado. As escolhas dela são erradas: Casa mal, vive mal, diz crer em Jesus, vai à igreja, mas é tudo em vão, pois quando o primeiro amor deixa de existir ela fica perdida, sem direção.

O bispo esclarece que “é o primeiro amor que nos sustenta, nos dá suporte para a nossa vida, nos dá condições de ver o que os outros não veem, de prever o mal e fugir dele”.

Somente o Espírito de Deus é quem pode nos direcionar e nos induzir a ouvir e a obedecer a Sua Palavra, vivendo uma vida regrada, disciplinada, ordeira, uma vida ética e de observância à Palavra de Deus. Somente com Ele é possível conservar o primeiro amor e, consequentemente, a Salvação.

“Se você quiser ser um sacerdote, tem que receber o Espírito de Deus”, ressalta o bispo.

Por isso, a importância do Jejum de Daniel. Quando você se isola deste mundo para focar exclusivamente nas coisas de Deus, está sacrificando a sua carne, as suas vontades e consagrando a sua vida a Deus. Somente aqueles que de fato querem ter o Espírito da Vida dentro de si, se dispõem a tal sacrifício.

O bispo ressalta ainda que “a plenitude do Espírito Santo é dada àqueles que também entregam a plenitude da sua vida no Altar”.

Durante esses 21 dias, se esforce para ir o máximo possível à Igreja, pois todos os dias, em todas as reuniões, você terá a oportunidade de buscar o batismo com o Espírito Santo e ter um encontro com o Primeiro Amor, que é Jesus. E se você já O possui, não se acomode, busque uma renovação.

Se não é possível ir todos os dias, vá, especialmente, às quartas feiras e domingos, dias separados exclusivamente para este propósito: o batismo com o Espírito Santo.

Compareça ao Templo de Salomão ou em uma Universal mais próxima de sua casa. Consulte aqui os endereços.

 

(*) Texto baseado na mensagem do bispo Edir Macedo

Fonte

Os dons do Espírito Santo

8f4ca49e3fa3e2e3e911c4759d7440a8

Antes de entrarmos propriamente no assunto dos dons espirituais, devemos chamar atenção dos interessados em se colocarem à disposição do Espírito Santo para fazer a Sua obra. Embora os dons sejam da maior importância e grandeza, muito mais importante que fazer a obra dEle é posicionar-se diante do Deus Vivo como um Verdadeiro filho. É lógico, não são poucos os que no afã de fazer a Obra de Deus se esquecem do que são e do que significam para o Deus Vivo. O que fazemos em benefício do engrandecimento do Reino de Deus não é mais importante que o que somos para Deus.

Ora, um pai que ama o filho está mais preocupado com a sua formação moral e espiritual que propriamente com os seus feitos. Daí, o ser é mais importante do que o fazer. Não quero com isto diminuir a importância dos dons, muito pelo contrário, para mim os frutos do Espírito revelam o caráter de Deus para o cristão, enquanto os dons do mesmo Espírito revelam o resultado, o exercício do inteiro relacionamento com Deus. Em outras palavras: os frutos significam o ser, enquanto os dons significam o fazer.

Mas qual é a razão de falarmos assim? É que, na verdade, muitos cristãos leigos saem pelo mundo afora curando, libertando, fazendo muitos milagres sem, no entanto, manterem um contato íntimo e profundo com o seu Pai Celestial. Ao contrário, porque pensam que têm os dons espirituais, relaxam os frutos do Espírito e acabam dando vazão às paixões da carne e apagando o próprio Espírito de Deus.

Os dons do Espírito Santo refletem as diferentes modalidades na execução da Obra de Deus, e todo cristão tem o dever de manifestar a glória de Deus neste mundo, através destes instrumentos que o Seu Espírito lhe proporciona, tanto com os frutos quanto com os dons. Aliás, quando os frutos estão sempre em destaque, os dons são uma consequência totalmente natural.

Quando o Senhor Jesus enviou Seus primeiros discípulos, deu-lhes uma ordem:

 Curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demônios; de graça recebestes, de graça dai. Mateus 10.8

Esta ordem nunca poderia ser obedecida se o mesmo Senhor não tivesse dado condições de Seus discípulos obedecerem. Naturalmente, que Deus não poderia ser incoerente a ponto de nos mandar fazer algo que está acima das nossas possibilidades, e, por isso mesmo, é que Ele os capacitou com dons do Espírito Santo, a fim de realizarem a Sua vontade. Após ter o Senhor comissionado os 12 apóstolos, fez também o mesmo com 70 homens, dando-lhes a mesma autoridade e poder com o objetivo de ajudar as multidões carentes e necessitadas de, pelo menos, um milagre em suas vidas.

E esta ordem do Senhor nunca foi revogada, ela tem que ser obedecida nos dias de hoje tanto quanto o foi nos dias dos apóstolos primitivos, porque o Senhor daquela época é o Senhor de hoje. Ele é o mesmo, ontem, hoje e o será eternamente; por isso, a Sua palavra tem que funcionar hoje da mesma maneira como nos dias de outrora.

(*) Texto retirado do livro “O Espírito Santo”, do bispo Edir Macedo

Participe do Jejum de Daniel, para que o Espírito Santo venha repousar sobre a sua vida e fazer de você a Sua morada.

Se você já participou alguma vez do Jejum de Daniel, deixe um comentário contando as suas experiências. Isso irá ajudar os que estão indecisos a descobrirem os grandes benefícios desse propósito.

Fonte