Vença seus desafios!

E, estando ele em betânia, assentado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher, que trazia um vaso de alabastro, com unguento de nardo puro, de muito preço, e quebrando o vaso, lho derramou sobre a cabeça. E alguns houve que em si mesmos se indignaram, e disseram: Para que se fez este desperdício de unguento? Porque podia vender-se por mais de trezentos dinheiros, e dá-lo aos pobres. E bramavam contra ela. Marcos 14:3-5

Você consegue imaginar a quantidade de obstáculos que essa mulher teve de superar para fazer o que fez? Para começar, ela teve de ser ousada para entrar em uma casa sem ser convidada. Depois, precisou de coragem, pois na mesa só haviam homens e, naquela época, as mulheres não podiam estar naquele ambiente sem serem solicitadas. Para completar, teve de usar a fé para ofertar algo tão especial e valioso ao Senhor Jesus. “Ela não viu um homem sentado numa cadeira, ela viu um rei sentado num trono. Por isso teve essa atitude, coroou Jesus como o rei de sua vida”, reflete o bispo Edson Costa. Esse objetivo, bem definido, deu forças para que ela fosse além, agisse diferente e enfrentasse às barreiras.

Mas mesmo com a nobre atitude, a mulher ainda foi reprovada por muitos. “Ela foi censurada, criticada porque quebrou regras (fez algo diferente) e toda vez que você faz isso, é criticado. Seja assim, esteja pronto para as críticas, mas faça o que tem de ser feito”, acrescenta o bispo.

Para se ter sucesso, alcançar metas e realizar sonhos é preciso coragem, ousadia, ir além. Quebrar regras, não no sentido de rebeldia, mas ter a mente aberta com a intenção de marcar a história com novas atitudes, construir algo diferente e melhor.

E por ter feito o que ninguém fez, a mulher deste versículo teve sua recompensa: sua atitude seria para sempre lembrada.

 Em verdade vos digo que, em todas as partes do mundo onde este evangelho for pregado, também o que ela fez será contado para sua memória. Marcos 14:9

Da mesma forma que essa mulher agiu com ousadia e alcançou os seus objetivos, sem se importar com o que os outros pensassem a respeito dela – já que tinha um objetivo definido -, se você deseja alcançar uma vida diferente e ter sucesso em todas as esferas, busque O mesmo que ela buscou: o Autor da fé, Aquele que tem poder para transformar tudo e fazer a sua vida triunfar.

O Congresso para o Sucesso, que acontece todas as segundas-feiras, no Templo de Salomão, às 7h, 10h, 12h, 15h, 18h30 e 22 horas, trata exatamente desse e de tantos outros assuntos os quais, certamente, abrirá a sua visão e lhe dará a direção certa para ultrapassar os obstáculos da vida e vencer.

O Templo de Salomão está localizado na Avenida Celso Garcia, 605, bairro do Brás (zona leste da capital paulista). Caso esteja fora de São Paulo, clique aqui e encontre a igreja mais próxima de sua casa.

Fonte

Sua vida profissional mudará se você entender isso

 Há por aí muitos advogados frustrados, engenheiros arrependidos, administradores infelizes, etc. Isso porque, muitas vezes, eles escolheram a profissão por impulso e deixaram de lado o talento que têm.

E você, sabe qual é o seu talento? Há quem passe a vida toda sem ter a resposta para essa pergunta. Por isso, descobrir qual é a sua habilidade e investir nela é o primeiro passo e o mais decisivo para alcançar o sucesso e a felicidade profissional.

Young adults with different occupations

A Folha Universal consultou especialistas com o objetivo de entender o que significa ter um dom para algo, como descobri-lo e investir nele. Para o consultor internacional e mentor em gestão empresarial e de talentos Ahlex Van der All, todos possuem não apenas uma aptidão, mas várias. “Posso afirmar categoricamente que todas as pessoas possuem talentos, no plural. Fizemos uma pesquisa comportamental com 987 coachees (clientes) no ano de 2016 e descobrimos que uma pessoa tem no mínimo cinco grandes talentos.”

O personal e professional coach Carlos Alberto Xavier acrescenta que é preciso entender esses talentos para lapidá-los ao longo da vida. “Na minha visão profissional, nascemos com múltiplos talentos, o que desenvolvemos são as habilidades. Eu diria que o talento está atrelado, em muitos casos, a algo que gostamos de fazer e fazemos bem. Quando investimos nisso estamos investindo em algo que nos dá prazer.”

Não enterre seu talento

O bispo Edson Costa, palestrante do Congresso para o Sucesso, explica que não adianta apenas saber qual talento você tem, é preciso investir nele. “Deus nunca vai dar algo grande para uma pessoa se ela não estiver capacitada para tomar posse daquilo. Infelizmente, muitas pessoas têm medo de investir nelas mesmas. Então, não importa quantos talentos você recebeu, mas sim o que você está fazendo com eles. Você os está multiplicando ou deixando-os enterrados?”

“E se não der certo?” Esse é um pensamento comum de quem tem medo de mudar ou que está acomodado em algo que faz, mas não é feliz. Segundo o bispo Edson, é preciso vencer essa zona de conforto e investir no que gosta. “O medo tem atrofiado a vida das pessoas. E se você tentar e Deus colocar a mão e a coisa andar? E se você fizer sucesso? E se Deus fizer acontecer aquilo em que ninguém acreditava? Vamos arrancar a maldição do ‘e se não der certo’ e colocar ‘vai dar certo porque Deus é comigo’”, orienta.

Desenvolva

De acordo com Van der All, fazer algo apenas pelo dinheiro é receita certa para o fracasso. “É fundamental que você goste muito da profissão, faça bem-feito, acima da média, e, claro, gere renda para o seu crescimento e o de sua família. Quando temos todas essas variáveis, o sucesso e a qualidade de vida são garantidos. Se você tem talento, mas não se preocupa em evoluir, terá grandes frustrações e lamentará no futuro pelas oportunidades perdidas.”

O talento vem de berço ou de treino? “Muitas pessoas já nascem com aptidões maravilhosas. Vamos dar um exemplo: os jogadores de futebol Ronaldinho Gaúcho e Neymar já nasceram com um dom especial, assim como Cristiano Ronaldo e Kaká lapidaram seus talentos com muito treino. Ou seja, é completamente possível aumentar suas capacidades e habilidades, bem como descobrir talentos inatos e lapidá-los diariamente.”

Não desista de fazer algo de que gosta, não desperdice essa oportunidade. “Eu quero que você se apaixone pelo sucesso, que você diga ‘chega de usar meu talento para os outros.’ Quando seu patrão usa seus talentos, você os está perdendo e ele está usando-os no seu lugar. Pare de dar desculpas, de se inferiorizar para não investir em si. Não fique comparando seu talento com o de ninguém, não entre nesse jogo de competição. O que importa é o que Deus colocou na sua mão, se você usar isso bem, você vai arrebentar”, completa o bispo Edson.

Que tal dedicar ainda hoje um tempo para conhecer mais a respeito de si mesmo e dar o primeiro passo para sua vitória?

Descubra seu talento e invista nele

O consultor Ahlex Van der All sugere usar o Ikigai, um conceito que surgiu na Ilha de Okinawa, no sul do Japão, para descobrir os seus talentos. Na palavra Ikigai, iki significa vida e gai a realização de desejos e expectativas. De acordo com os japoneses, todos têm um Ikigai. Para conhecer o seu, responda às questões abaixo:

O que eu amo fazer?

Questione-se sobre o tipo de trabalho que você gosta de executar, independentemente do dinheiro que possa ganhar.

O que eu faço muito bem, acima da média, com excelência?

Pergunte a si mesmo: em que área eu posso ser o Pelé, o Michael Jordan, o Muhammad Ali, ou seja, o melhor do mundo?

O que paga bem?

Reflita a respeito dos tipos de trabalhos/investimentos que existem e que têm retorno financeiro.

Como posso evoluir?

 

Analise quais são as suas capacidades/especialidades e busque alternativas para desenvolver o seu talento.

Quer aprender a enfrentar as dificuldades do mercado de trabalho e se tornar uma pessoa vencedora? Então, não perca o Congresso Para o Sucesso, que acontece às segundas-feiras, no Templo de Salomão. Para encontrar uma Universal mais próxima de você, acessewww.universal.org/enderecos.

Caso queira adquirir o livro “50 Tons Para o Sucesso”, que contém dicas para a vida profissional e financeira, acesse o Arca Center, clicando aqui .

1331-21-01

Fonte

A nossa luta é espiritual

473f6339f2b832a6885f18ebfcdf8fea

Deus não se manifesta na vida de todas as pessoas; Ele apenas se manifesta na vida daqueles que O buscam usando a fé.

Deus só age na vida de uma pessoa quando ela permite e deseja genuinamente ser guiada por Ele. Porém, é da vontade dEle que façamos isso. Como o Senhor mesmo disse em Sua Palavra:

“Clama a Mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.” Jeremias 33.3

Infelizmente, nos dias atuais, as pessoas estão cada vez mais se distanciando dos ensinamentos de Deus. E, por causa disso, a humanidade vive tempos de miséria, doenças e guerras. Há até mesmo os que questionam a existência do Altíssimo. Mas, como o Senhor Jesus observou: “… bem-aventurados os que não viram e creram.” João 20.27

Os olhos da fé

Assim, só crê aquele que usa os “olhos da fé”. Aquele que compreende a essência de Deus e confia nEle.

Quem tem o Espírito Santo dentro de si, tem uma visão espiritual sobre a vida. Essa pessoa não aborda as situações do dia a dia com a mesma ótica dos olhos físicos. Ela sabe identificar os ataques do mal contra a sua vida e, por isso, se mantém alerta espiritualmente. Os seus pensamentos estão conectados com o Senhor Jesus, mantendo a sua mente distante do pecado e dos apelos do mal.

Talvez você tenha enfrentado muitos problemas usando a força do seu braço, sem confiar em Deus. Porém, é preciso compreender que há desafios que só vencemos com os olhos espirituais.

Como o apóstolo Paulo escreveu: “Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.” Efésios 6.12

Talvez você esteja enfrentando problemas que aparentemente não têm solução. Então, procure pela resposta em Deus. Participe de um encontro ainda hoje em uma Universal mais próxima de sua casa (veja o endereço aqui).

Fonte

Como superar a dor da perda

b3f0b83bc5c53ac850a3f05d1da61613

A ausência e a solidão são desconfortáveis. Lidar com a dor da perda não é uma tarefa fácil. Afinal, não ter mais por perto aquela pessoa querida traz uma sensação de impotência e insegurança. Você já passou por isso?

Aline Viana da Silva Teixeira (foto ao lado), de 36 anos, autônoma, não conseguia entender a morte do marido. Ao receber a notícia da perda, ela passou muito tempo questionando os motivos. “Por que, Deus? Por que o Hélio, que sempre foi um homem fiel a Ti e à nossa família?”

O marido de Aline estava bem e, repentinamente, passou a sentir dores no corpo e a ter alterações na pressão arterial. “Lembro que, em junho de 2014, ele reclamou desses incômodos. Ele estava muito inchado. Foi quando começou nossa peregrinação por hospitais e ninguém descobria o que o Hélio tinha. Os meses passaram e ele emagreceu muito. Em novembro daquele mesmo ano, ele foi internado. No dia 22 de dezembro, 40 dias depois, veio a óbito”, lembra Aline.

Aos 34 anos e com um filho de 8, Aline enfrentou um processo intenso de luto. “Foi muito difícil, porque eu tinha certeza de que ia envelhecer ao lado dele. Meu filho, Hudson, era extremamente apegado ao pai e ficou muito revoltado após a morte dele. Então, durante quase um ano, fiquei muito abalada. Chorava muito, emagreci quase 10 quilos, mas, depois desse tempo, decidi que precisava seguir a vida. Pedi perdão a Deus e hoje me dedico a dar o melhor ao meu filho”, diz.

Esse período de recuperação emocional que Aline cita, de quase um ano, é o tempo de duração do luto, segundo os especialistas. “Apesar de ser um processo vivido por cada pessoa de forma particular e única, normalmente, a fase de dor mais intensa dura entre seis meses e um ano. Tempo necessário para que seja possível elaborar emocionalmente a perda. A superação vai depender muito da fé e dos suportes internos e externos dos quais a pessoa dispõe”, explica a psiquiatra Célia Mendes.

“A fé foi a minha principal arma para vencer aquela dor intensa. Pedi forças a Deus para continuar, para conseguir criar meu filho com amor, para que ele não se tornasse um adulto frustrado. Hoje ele está bem e é um exemplo de menino. Lembramos do Hélio com carinho e saudade. Ele deixou um grande legado em nossos corações”, finaliza Aline.

Quando o luto vira doença

Quando, por algum motivo, a pessoa não consegue superar a perda muitos problemas podem surgir.

“Se esse luto não for trabalhado, o processo se estende mais do que o período comum, porque a pessoa não sabe para onde ir e de que forma seguir a vida. Muitas chegam a desenvolver problemas crônicos de saúde mental e física, por exemplo”, esclarece a psicóloga Elisabeth Maria de Souza Lopes, pós-graduada em saúde nental e gestão de pessoas com capacitações em processos de crises e luto.

Ver o filho de apenas três meses na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) foi algo muito doloroso para a empresária Priscila de Meira Lima Coruzzi (foto acima), de 38 anos. “Eu tive um bebê normal, ele nasceu sadio, gordinho, lindo. Mas, quando deixamos o hospital, notei que ele cansava muito ao mamar. Levei à pediatra e ela disse que era uma gripe. Decidi marcar outro especialista. Nesse meio tempo, ele desmaiou. Fomos correndo ao hospital e ele entrou em coma”, recorda.

Exames foram realizados e ele foi diagnosticado com uma arritmia cardíaca. Três dias depois, o bebê não resistiu. “Quando vi que meu bebê valente tinha ido, meu mundo acabou. Em um dia ele estava nos meus braços; no outro dentro daquele caixão. Minha família perguntava: ‘onde está o seu Deus?’. Eu chorava muito, não achava justo nem natural um pai perder um filho. Foram muitas noites em claro e escutava o choro dele nas madrugadas. Me isolei do meu marido e de todos. Passei a tomar remédio, mas nada, nada, tirava aquela dor de mim”, descreve Priscila.

O marido lutou por ela e a incentivou a ir à Universal em busca de ajuda. “Eu já era da Igreja e foi Deus que me trouxe o conforto de que precisava. Recebi muitas orientações, ingressei no grupo de mulheres, o Godllywood, também no grupo de Evangelização e passei a cuidar de crianças na Escola Bíblica Infantojuvenil (EBI). Transformei minha dor em fonte de ajuda para quem precisa. Busquei Deus com toda força e procurei salvar quem precisava da minha ajuda, pois meu filho já estava nos braços dEle. Se não fosse isso, teria enlouquecido”, diz Priscila, que hoje é mãe de dois filhos. “Depois disso, eu nunca mais tive um filho do meu ventre, fiquei estéril. Os dois filhos que tenho são do meu coração, presentes para a minha vida”, diz.

Na fase em que Priscila estava mal, seu marido tentou ajudá-la convidando-a para uma viagem, mas aquela experiência foi péssima para ela. “Meu peito doía muito, não queria ver ninguém nem que ninguém viesse falar comigo. Queria chorar para ver se o sofrimento passava. Uma semana depois, meu esposo sugeriu uma viagem. Foi a pior coisa da minha vida, porque ninguém conseguia entender a dor que estava dentro de mim”, conta.

Rede de apoio

Como ajudar uma pessoa querida que está vivendo o luto? O que fazer? “O respeito é o primeiro passo para ajudá-la. Se você perguntar como a pessoa está, você tem que ter a capacidade de ouvi-la. E, muitas vezes, não estamos preparados para ouvir o outro. Mas se você perguntar, ouça com atenção”, aconselha a especialista Elizabeth.

Fique perto, ajude, esteja lá caso a pessoa precise, mas não a sufoque. “Não tente forçar a pessoa a sair de casa nos primeiros dias e semanas. Deixe-a chorar e preste atenção se ela está adoecendo ou tendo comportamentos que anteriormente não tinha. Caso isso aconteça, busque ajuda”, completa.

É possível se preparar?

“Eu sabia que não estava sozinho. A minha família, a minha esposa e os meus filhos foram fundamentais nesse período, mas a certeza da vida eterna sempre me trouxe a força necessária para lidar com a morte.”

Foi com essas palavras que Leandro Moreira(foto acima), de 35 anos, vendedor, descreveu como superou a perda dos pais.

“Meu pai estava aparentemente bem, joguei bola com ele duas semanas antes dele falecer subitamente. Três anos depois, minha mãe entrou em depressão por conta da doença que tinha – ela estava muito debilitada depois de seis infartos e um acidente vascular cerebral (AVC). Um sábado à tarde, em minha casa, ela me disse que não aguentava mais e queria morrer. Aquela foi a última conversa que tivemos. No sábado seguinte ela partiu”, detalha.

Ele diz que não foi fácil, mas a certeza da salvação faz com que ele veja a vida apenas como uma passagem. “A única forma de superar esse momento é crendo na Palavra de Deus. A morte não é uma perda e sim um até logo, mas essa compreensão só vem com o conhecimento e a prática da Palavra. Não existe outro caminho, Jesus é o caminho”, observa.

Transforme a dor

Há pessoas que reagem à perda transparecendo força, mas por dentro ficam destruídas. Por isso, é importante respeitar o luto natural, ou seja, o processo de recuperação após uma perda significativa.

E, sem dúvida, a aceitação se torna muito mais fácil quando se tem fé. É o que explica o bispo Adilson Silva (foto ao lado). “As pessoas que vivem a fé enxergam a morte de forma diferente das que não vivem. A fé nos faz crer na fidelidade de Deus e nos sustenta nesse momento difícil. Infelizmente, muitos, por não terem uma estrutura espiritual, quando passam por isso, não conseguem se levantar e ficam mergulhados na depressão. É como se eles também tivessem morrido. Passam a viver como ‘vivos-mortos’”, revela o bispo Adilson.

O bispo Francisco Decothé (foto abaixo) orienta o exercício da fé. “Muitos acham que o tempo é o melhor remédio, mas não é isso que temos visto, principalmente quando a pessoa que se foi é considerada tudo na vida de quem ficou. Só a fé no Senhor Jesus pode curar essa ferida.”

Na Bíblia, várias passagens mostram que as pessoas respeitavam o período de luto vivido por alguém. “Podemos citar o momento em que o patriarca da fé, Abraão, ficou de luto por Sara quando ela faleceu: ‘E foi a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara. E morreu Sara em Quiriate-Arba, que é Hebrom, na terra de Canaã; e veio Abraão lamentar Sara e chorar por ela’. (Gênesis 23:1-2). Ou seja, mesmo Abraão sendo um homem de fé, teve o período de luto por sua esposa”, esclarece o bispo Adilson.

Então, já sabendo que a vida terrena tem um começo, meio e fim, o melhor a fazer é buscar entender o propósito do Criador para os seres humanos. “Se você perdeu alguém e está com dificuldades para superar, busque a Deus. Ele é o único capaz de curar a alma. O Espírito Santo é chamado de Consolador. Ou seja, Ele compensa qualquer falta. Busque-O de todo o coração e Ele irá preencher o seu vazio”, finaliza o bispo Adilson.

O bispo Francisco Decothé completa: “todos nós iremos passar por momentos difíceis, isso é inevitável. Quando se trata da morte, é a pior de todas as dores terrenas. Pior do que a morte terrena, entretanto, é a morte espiritual e dessa sim podemos nos livrar. Se não há como se livrar da morte física, há como se livrar da morte eterna. Temos à nossa escolha a responsabilidade de assumir o Senhor Jesus como único Senhor e Salvador da nossa vida, para que Ele assuma o controle total de nossa vida. Aja assim, a partir de hoje, e a seguinte promessa vai se cumprir em sua vida: ‘Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente’. (João 11:25-26)”.

Como superar a dor da perda (Clique aqui)

Fonte