A precificação correta é indispensável para que um empreendimento possa crescer. No entanto muitos empreendedores ainda não sabem quanto cobrar por seus produtos ou serviços
De acordo com dados da edição de 2022 do Global Entrepreneurship Monitor, estudo feito pelo Sebrae e pela Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe), cerca de 51 milhões de brasileiros têm interesse de abrir um negócio próprio.
O vício em celular tem nome e se chama nomofobia. É a fobia em estar longe do celular, o medo irracional de ficar sem o aparelho ou ser impedido de usá-lo por algum motivo, por exemplo, pela ausência de conexão à internet ou bateria fraca.
Esse tipo de comportamento apresenta características emocionais e físicas, como suor excessivo e ansiedade quando a pessoa não possui contato com os aparelhos eletrônicos, além de problemas na coluna, articulações e visão.
Ainda que a tecnologia faça parte do dia a dia e seja até necessária, é preciso ter equilíbrio. Pois, além do corpo e da mente, este problema pode afetar até a sua eternidade. Isso porque a pessoa faz do celular o seu foco e deixa o relacionamento com Deus, a Bíblia e sua vida espiritual de lado.
“Você tem que saber que parte da grande poluição mental de hoje vem por meio das telas. Porque nós estamos com os nossos olhos ligados às telas, com os nossos ouvidos ligados a algum fone. Sempre tem algo entrando na mente. E, ali, você está absorvendo informações. E a maioria delas acabam sendo inúteis. Elas tiram o seu tempo de fazer algo útil e trazem matéria-prima para pensamentos ruins (…) Você quer ser limpo? Você tem que trazer para a sua mente a Palavra de Deus”, orienta o Bispo Renato Cardoso.
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A ideia de apresentar uma oração eloquente e com vãs repetições para chegar até Deus, embora praticada por muitos, é um hábito totalmente religioso e, sobretudo, enganoso. Em Sua Palavra, o Senhor Jesus nos adverte sobre esse costume e nos deixa o exemplo da oração que, verdadeiramente, O agrada: