Se você deixou de amar alguém ou a Deus, medite nesta mensagem
Um fato que poucas pessoas percebem é que amor e ódio podem ser apreendidos. Você não nasce amando, nem odiando. A qualidade da sua relação com algo ou alguém vem por meio da experiência de ter que lidar com aquilo.
Por exemplo, quando uma pessoa se interessa por uma atividade, ela começa a buscar informações sobre aquilo. Ela vai aprendendo, colocando em prática e quando menos espera se torna habilidosa. Então, o amor da pessoa por aquele tema só cresce com o passar do tempo.
Sobre esse assunto, durante a programação “Inteligência e fé“, do dia 15 de abril, Bispo Renato Cardoso apontou que o amor e o ódio são escolhas. A pessoa que ama escolhe olhar para aquilo com bondade, ela procura mais informações positivas, deseja estar mais próxima daquilo, passa por boas experiências com aquilo e se satisfaz naquilo.
Isso serve para todas as áreas
O mesmo acontece com a pessoa que não tem mais amor pelo cônjuge, ou que não consegue amar a Deus, ou que possui ranço de alguém. Essa pessoa só focaliza as informações ruins a respeito daquilo. Ela escolhe enxergar sempre com maus olhos. Depois de fazer isso por tanto tempo, surge a aversão.
“Se aquilo for resolvido, o amor volta a acontecer no relacionamento. Então, dificilmente o amor acabou, o que deve ter acabado foi o respeito, os bons olhos. Por isso, você deve parar de olhar o lado negativo e começar a olhar as virtudes, as qualidades, as boas memórias”, orientou.
O amor a Deus funciona da mesma maneira. Para a pessoa amá-Lo, ela precisa trazer para a mente as qualidades do Altíssimo, as informações a respeito dEle. A pessoa precisa buscá-Lo, precisa pensar nEle o tempo todo.
Portanto, faça o teste. Passe a olhar o lado bom e se alimente com informações positivas sobre Deus e sobre as pessoas que estão ao seu redor. Deixe de lado o ódio, a mágoa, os preconceitos, o ranço ou qualquer outro pensamento e sentimento ruim.
Para conferir esta e outras mensagens do Bispo Renato Cardoso, acompanhe as atualizações na página oficial do Youtube.
Fonte: Universal.org