Suicídio: Cantor é encontrado morto em Los Angeles

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No dia 20 de julho, quinta-feira, o mundo acordou sem um dos cantores mais representativos dos últimos anos. Chester Bennington, vocalista da banda Linkin Park e ex-vocalista da banda Stone Temple Pilots, foi encontrado morto em sua residência em Los Angeles (Estados Unidos). De acordo com o relatório policial divulgado já na sexta-feira, o cantor cometeu suicídio por enforcamento.

Chester ficou famoso no início dos anos 2000 com sua banda, apresentando a seus fãs letras que, traduzidas, transmitem mensagens como: “Existe algo dentro de mim que puxa para baixo da superfície” e “Eu quero me curar, eu quero sentir o que eu nunca achei que fosse real. Eu quero deixar toda essa dor que sinto há tanto tempo para trás […] eu quero encontrar alguma coisa que eu sempre quis, um lugar ao qual eu pertença.”

As letras do Linkin Park, quase todas escritas por Chester, revelam sempre um personagem com dor, provavelmente inspirado na vida do próprio compositor. Chester afirmou em entrevistas que, aos oito anos de idade, foi abusado por um garoto mais velho. Assustado, ele não procurou ajuda.

Mais tarde, Chester viciou-se em diversas drogas, como álcool, maconha, ópio, anfetamina e cocaína. Ele lutava contra os vícios, sem sucesso. Provavelmente, Chester não entendeu a tempo que o vício sempre carrega uma causa espiritual e, por isso, deve ser combatido espiritualmente. Tentar vencer a dependência química apenas com as próprias forças, quase sempre, apresenta maus resultados.

Livrando-se da dor?

Apesar do grande sucesso como cantor e das bem-sucedidas aparições no cinema, Chester, aparentemente, cometeu suicídio, deixando para trás uma carreira musical sólida e seis filhos. A morte do cantor aconteceu apenas dois meses após um de seus melhores amigos, o também cantor Chris Cornell tirar a própria vida. Na foto ao lado, os dois cantam juntos.

chris e chester

Os dois buscavam se livrar da dependência química e, em um momento infeliz, acreditaram que a melhor opção para resolver o problema era o suicídio. Todavia, isso não é verdade. De acordo com o bispo Francisco Decothé, responsável pelas reuniões de Cura, às terças-feiras, no Templo de Salomão, cometer suicídio não liberta as pessoas das dificuldades. Ao contrário: as joga em uma dificuldade ainda maior.

“Na cabeça dessa pessoa, a melhor e a única saída é a morte. Só que, quando comete o suicídio, está fazendo algo pior. Está indo para um lugar milhões de vezes pior”, afirma ele, se referindo ao inferno.

O suicídio, conforme explica o bispo, é causado por influências malignas que dominam a pessoa, a colocam em um beco sem saída e a fazem acreditar nisso. O bispo Francisco afirma que dentro do suicida tem “uma angústia, um vazio e uma voz que fala o tempo todo: tira sua vida! Ninguém lhe ama, ninguém quer você, ninguém olha para você”.

Mas essas afirmações malignas não são verdade. Deus sempre está olhando o homem e estendendo Sua mão para ajudar a preencher esse vazio e esse medo desesperadores.

“Nossa alma é do tamanho de Deus. O único que consegue preencher nossa alma 100% é Ele. Preenchendo sua alma com Ele, jamais alguém vai querer morrer. Jamais vai atentar contra a própria vida”, conclui o bispo.

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