Você a tem buscado sem cessar, mas só tem alcançado a alegria momentânea? Veja o que é preciso fazer para ser feliz de verdade
Muitos condicionam a felicidade a situações, bens materiais e pessoas. Há aqueles que a buscam ganhando dinheiro, fazendo viagens ou alcançando fama, por exemplo. Nessa lista também podem estar a compra da casa própria ou do carro do ano e o sucesso profissional. Existem também aqueles que pensam que a felicidade está no casamento dos sonhos ou na chegada dos filhos.
No dicionário, o significado da palavra felicidade é “estado de contentamento, satisfação e alegria plena”, ou seja, esse estado faz com que a pessoa se sinta com paz interior e feliz continuamente. Contudo, quando ela busca essa felicidade em coisas e pessoas, encontra apenas momentos felizes. Como resultado, ela acaba se frustrando e, no fim, considera que a felicidade contínua é inalcançável e, por isso, não passa de uma utopia, como destacou o Bispo Edir Macedo em seu blog: “os enfermos buscam na cura física a felicidade. Para os tais, a saúde é o mais importante.
Outros acreditam que a felicidade está na realização profissional. Para os tais, o dinheiro é a alma da felicidade. E para os solitários ou frustrados no amor a felicidade está no encontro de sua outra metade e daí se rendem às aventuras amorosas como um jogo de loteria. De qualquer jeito, tentam a sorte no amor para serem felizes, porém, todos, sem exceção, têm se perdido em suas buscas. Quanto mais se mexem nas buscas, mais se afundam na areia movediça deste mundo, a ponto de questionarem a existência da felicidade, como os ateus fazem em relação à existência de Deus”.
Se existe felicidade, como alcançá-la?
Em uma de suas transmissões do programa Palavra Amiga, o Bispo Macedo comparou a felicidade momentânea com a alegria de um torcedor quando seu time ganha: ela só dura até que o time seja derrotado. Em razão disso, ele ressaltou que, enquanto a pessoa não recebe o Espírito de Deus, ela não é feliz e não faz também os outros felizes.
O Bispo completou que uma pessoa de fé pode receber bênçãos e milagres, mas se não tiver o Espírito de Deus viverá infeliz e esse não é o objetivo dEle. “Deus não quer apenas fazê-lo feliz, mas Ele quer que você venha jorrar felicidade por onde passar. E que você não fique na dependência de ninguém para ser feliz, porque a felicidade só existe depois que a pessoa recebe o Espírito de Deus. Sem Ele, não há felicidade. Sem Ele, a pessoa sempre vai ser vazia, complexada e triste”, disse.
Sendo assim, para saciar a sede da verdadeira felicidade, é preciso buscar por Aquele que é a Fonte dela, como está contido nas Palavras do Senhor Jesus direcionadas à mulher samaritana: “Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna.” (João 4.14).
Com base nesse versículo, o Bispo Macedo explicou que de nada adianta tentar saciar a sede com alegrias passageiras e tornar a ter sede, ou seja, voltar a ser infeliz. Só o Senhor Jesus, na Pessoa do Espírito Santo, oferece a Água da vida para aqueles que realmente estão sedentos da verdadeira felicidade, como você lerá nas histórias a seguir.
Nada era suficiente
A empresária e cabeleireira Ely Regina Costa de Abreu, (foto abaixo) de 32 anos, viveu infeliz por muito tempo. Ela é a nona filha dentre 11 e lembra que saiu de casa ainda criança, aos 9 anos, para morar com a irmã mais velha. “Mudei de cidade com a ilusão de ter uma vida melhor, mas fui morar em uma casa cheia de brigas conjugais e de violência. Cresci cheia de ódio e rancor pelo meu cunhado e cheguei a ponto de tentar matá-lo três vezes. Na última vez, joguei álcool no corpo dele e só não risquei o fósforo porque na hora ele pegou uma criança no colo” , relata.
Por não suportar mais o sofrimento, Ely decidiu se mudar da casa da irmã e, durante uma fase de privações e rebeldia, se envolveu com o tráfico de drogas, pois pensava em obter dinheiro facilmente, como acontecia com alguns colegas.
Contudo não foi o que aconteceu com ela: “fui apreendida dois dias depois de fazer 16 anos e fiquei seis meses em uma Unidade Educacional de Internação (Unei). Quando saí de lá, queria me sentir livre. Eu saía para beber todos os dias e também estava tentando acabar com minha tristeza, mas ela continuava”, afirma.
Ainda na tentativa de ser feliz, Ely se casou aos 18 anos. Ela afirma que, mesmo tendo um bom marido, o casamento não lhe trazia realização. Em razão disso, ela mudou o foco para a área profissional: “resolvi ser empreendedora, fiz um curso de cabeleireira e abri meu salão. Fui me realizando profissionalmente, mas nunca era o suficiente para me sentir feliz. Aí comecei a gastar dinheiro com roupas para tentar preencher o vazio, mas a alegria era temporária.
Parecia que quanto mais roupas eu tinha, mais triste eu era. Então passei a buscar pelo corpo perfeito e, da mesma forma, não resolveu meu problema”.
Ely já tinha tudo o que supostamente precisava: marido, profissão, beleza, mas ainda sentia que lhe faltava algo.
Então, ela abriu uma loja de roupas e, mais uma vez, se frustrou. Depois, ela passou a acreditar que a chegada de um filho seria a garantia de felicidade: “eu dizia que um filho me faria feliz, só que, no mesmo período, minha empresa ficou à beira da falência e vivi uma crise conjugal, pois descobri uma traição do meu marido.” Foi assim que ela chegou à Universal, em 2017, acreditando que a felicidade que ela tanto buscava não existia.
Solução após a entrega
Depois de frequentar a Universal por um ano, Ely se sentia ainda andando em círculos e cheia de mágoa, mas algo a fez despertar: ela ouviu de um pastor que sua vida só mudaria quando ela recebesse o Espírito Santo. “Ele falava do versículo que diz que é preciso buscar primeiro o Reino do Céus e Sua justiça e que as demais coisas serão acrescentadas. Então, eu desejei o Espírito Santo e, quando entendi quem Ele era, abri meu coração e fui passando pelo processo de libertação. Me libertei das mágoas, me batizei nas águas e me dediquei a buscar a Deus com intensidade e a aprender mais sobre Ele.”
Ely se envolvia com a Obra de Deus, meditava na Bíblia e fazia orações e propósitos no Altar. “Até que em um domingo me entreguei e falei para Deus que queria seu precioso Espírito para seguir fazendo a Vontade dEle.
Naquele dia O recebi e, desde então, sou forte, imbatível e provei de uma alegria sem igual e que jamais havia vivido.
Percebi que não preciso de pessoas e muito menos de coisas para ser feliz, pois o Espírito Santo me basta. Ele é minha fonte inesgotável de alegria.”
Atualmente, Ely faz parte do Grupo de Evangelização da Universal e deseja que outras pessoas provem da felicidade contínua que ela conquistou. E, para comprovar que as “demais coisas” citadas na Palavra de Deus foram acrescentadas, ela afirma que obteve em três anos o que tinha tentado durante mais de uma década e alcançou a realização plena em todas as áreas. “A mulher que procurava a felicidade em coisas e pessoas morreu e o filho que eu tanto queria para me preencher não me faz falta porque o Espírito Santo tem me dado filhos na Fé”, finaliza.
UMA DECISÃO TROUXE A FELICIDADE
Não é preciso ter crescido em um lar desestruturado ou passado por dificuldades para que a pessoa se sinta infeliz. A tristeza e o vazio na alma dela podem ser tão grandes que ela se sente triste e perdida mesmo que a família a apoie.
Foi o caso do jornalista carioca Matheus Arouca, (foto abaixo) de 27 anos, que dependia de amigos para ser feliz: “tive uma infância feliz, com uma família unida e bem estruturada, existia respeito mútuo e fui criado frequentando a Universal. No entanto, com o passar do tempo, comecei a me envolver com os chamados ‘amigos’ que me encorajavam a tomar atitudes erradas, como consumir bebidas alcoólicas, quando tinha 15 anos”, descreve.
Além de ser influenciado por eles, Matheus afirma que só se sentia à vontade rodeado de pessoas. “Por conta disso, eu acreditava que a alegria e a felicidade estavam, de alguma forma, ligadas a elas. Assim, eu dizia que era feliz quando estava perto dos amigos, apesar de ter um enorme vazio interior, o qual, por sinal, as quatro paredes do meu quarto conheciam bem”, relata.
Matheus lembra que essa dependência do contato com outras pessoas foi aumentando e que, quando estava sozinho, a solidão o tomava de tal forma que ele até perdia a vontade de viver. “Sempre gostei de fazer as pessoas rirem, mas muitos não sabiam quem era o verdadeiro Matheus, principalmente porque não era comum eu exteriorizar o que realmente estava sentindo. Eu vivia como um mortovivo: um ser que não sabia para onde ir, sem direção e sem decisão em relação a qualquer coisa”, declara.
Sem olhar para os lados
Foi em uma Vigília na Universal que ele ouviu que o Espírito Santo é a fonte de alegria para os que O possuem, mas que, para tê-Lo, é preciso pagar o preço, ou seja, renunciar às próprias vontades para fazer a de Deus. Nessa ocasião, ele tomou uma decisão: “me batizei nas águas no dia 16 de janeiro de 2011. Não olhei para as circunstâncias nem para o fato de não ter uma roupa extra no dia. Eu estava decidido a mudar de vida e a não depender mais dos outros para ser feliz. Confesso que a atitude de abandonar as amizades que me puxavam para o fundo do poço não foi fácil.
Foi assim que comecei o meu processo de libertação. Entendi que a felicidade verdadeira vem de cima e não do lado ou dos amigos. Depois de tomar a decisão de matar a velha criatura, comecei a buscar pelo batismo com o Espírito Santo”, diz.
Matheus revela que passou a orar pedindo ao Espírito Santo que se revelasse em sua vida. Então, ele O recebeu. “Eu recebi o Espírito Santo no dia 15 de julho de 2011, uma quarta-feira, e uma paz e uma alegria incomensurável inundaram o meu ser. É algo que não é possível descrever com palavras, pois só quem já passou por essa experiência sabe que elas não expressam esse momento. Foi então que descobri o que era ser feliz de verdade. Eu encontrei a alegria mais pura e verdadeira em Jesus”, afirma.
Depois dessa experiência, Mateus diz que não precisa mais de ninguém para se sentir pleno. “Hoje, não dependo de influências externas que provoquem sensações internas. No Espírito Santo, encontro força e paz para sobrepujar quaisquer desafios e obstáculos que tentam me atingir. Sou a pessoa mais feliz da face da Terra justamente porque conheci o meu Salvador: o Senhor Jesus, que me deu o Seu preciso Espírito”, conclui.
Ela chegou a desistir de viver
Em Itaquera, na zona leste de São Paulo, vive a professora Samantha Cossovan Coelho, (foto abaixo) de 27 anos. Hoje ela é feliz, mas quem a vê sorrindo não imagina que o sofrimento quase a fez tirar a própria vida. Samantha revela que cresceu frequentando a Universal, onde tinha a oportunidade de conhecer a verdadeira felicidade por meio de um relacionamento com Deus, mas que, aos 17 anos, se deixou levar pelas ilusões que o mundo oferece. “Fui buscar minha felicidade fora da igreja: em drogas, prostituição, bebidas e baladas, mas tudo foi ilusão, pois a felicidade que tudo isso me trazia era apenas momentânea. Eu me sentia bem por um período, mas, ao mesmo tempo, sentia um vazio enorme”, diz.
Ela conta que o envolvimento com as drogas começou quando ela saiu com alguns colegas de trabalho e aceitou um gole de bebida oferecida por eles. Já a prostituição surgiu depois da descoberta de uma traição e do término de um relacionamento do qual ela também dependia para ser feliz.
“Passei, então, a desacreditar do amor e achar que não daria certo com ninguém. Mudei o foco e passei a acreditar que a felicidade estava em não se apegar a outras pessoas. Todas as vezes que alguém tinha algum sentimento por mim, eu fazia o possível para afastá-lo e, quando eu tinha algum sentimento por alguém, me afastava também. Eu passei a me relacionar com diversas pessoas sem compromisso.”
Samantha conta que chegou à conclusão de que a vida de curtição que estava levando só aumentava o vazio e a tristeza que sentia e, por isso, ela decidiu mudar suas atitudes novamente: “eu achava que seria feliz vivendo o hoje, ou seja, o momento, mas percebi que essa não era a realidade da minha vida, pois quando eu deitava para dormir, além da insônia, sentia uma opressão que me sufocava. Então decidi focar nos estudos para alcançar a realização profissional, porém, depois de me formar, ainda me sentia infeliz”, descreve.
A opressão parecia perseguir Samantha e, por mais que ela obtivesse conquistas, seu interior era vazio. Ela conta que o pior momento era a hora de dormir, quando o sono não vinha e os sinais da depressão se manifestavam. Com pensamentos de morte, ela chegou a tentar pular de um viaduto, mas foi impedida. “Eu me comportava como se nunca tivesse conhecido a Palavra de Deus.” Então, em 2018, após cinco anos afastada da Presença de Deus, ela decidiu voltar para os braços dEle.
Abandono do passado e uma nova vida
Samantha revela que escolheu fazer diferente daquela vez: “passei pelo processo de libertação e me livrei de tudo o que me oprimia: vício, desejo de suicídio e insônia. Eu estava decidida a valorizar a chance que Deus tinha me dado e, depois de dois meses de frequência nas reuniões, me batizei nas águas. Com sete meses, recebi o Espírito Santo e afirmo com toda a certeza que somente por meio dEle a felicidade não é passageira.” Ela afirma ainda que todo o passado e seus traumas foram superados e que voltou a acreditar no amor, mas naquele que vem da Fé: o amor inteligente. Ela garante também que sua vida foi totalmente transformada: “sei que, mesmo em meio aos problemas e às dificuldades, tenho a paz e a certeza de que tudo sempre vai dar certo“, diz.
Seja realmente feliz
O apóstolo Pedro, cheio do Espírito Santo, ensinou: “… arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, em remissão de pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo.” (Atos 2.38). Na Bíblia Sagrada com
Anotações de Fé do Bispo Edir Macedo, ele explica que: “arrependimento significa mudança de pensamento e de atitude em relação ao pecado, ao mundo, a Deus, às pessoas e a si mesmo. O arrependimento nasce no fundo da alma e se expressa por meio de uma total transformação no comportamento, na direção, nas palavras e nas ações”.
O arrependimento dos pecados e o batismo nas águas são os primeiros passos para quem deseja receber o Espírito de Deus e Ele representa o início de uma nova vida, livre de todos os problemas que envolvem o interior, como traumas, complexos, depressão, ódio, entre outros. Depois dessa etapa, o Espírito Santo deve ser buscado com todas as forças e de todo o coração, por meio da fé no Senhor Jesus Cristo. Nessa ocasião, é necessário desejá-Lo mais do que tudo na vida e estar sedento por Ele, como disse o Senhor Jesus: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba.” (João 7.37).
Entenda, caro leitor, que o Senhor Jesus quer habitar em você e, que, se seguir esses passos, Ele fará de você uma pessoa feliz continuamente: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis Minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra.” (Atos 1.8). Saiba que o Senhor Jesus está disposto a dar a você o gozo, a paz e a alegria, que são alguns dos frutos do Espírito Santo, capazes de torná-lo feliz de verdade, sem precisar de pessoas, coisas ou circunstâncias. Entregue-se a Ele e você comprovará que não é mais uma pessoa triste e vazia, mas uma fonte que jorra alegria por onde passar.
fonte: Universal.org