A família em Deus

APRENDA_familia_filhos_600x272_77005160 A importância do primeiro grupo ao qual uma pessoa pertence vai bem além da questão física e psicológica. Tem um valiosíssimo sentido espiritual e, por isso, deve ser protegida.

 “Ao encontrar uma família, temos o bem maior que existe na face da terra e já temos mais da metade do tesouro que existe neste mundo, pois há respeito, amor verdadeiro, compreensão e sacrifício de ambas as partes. Mas, se você não tem essa família, pode ter todo o dinheiro do mundo que continuará a ser pobre e miserável.”

As palavras acima são do bispo Edir Macedo, ditas em uma reunião recente em Portugal.

O que o líder da Igreja Universal mostrou é que, como o tesouro que é, a família deve ser mantida, conservada, cuidada e, sobretudo no sentido espiritual, defendida. Do que possuímos em nossa vida terrena, é o que há de mais precioso.

Muito já se falou aqui no Portal Arca Universal e nas reuniões da IURD sobre qual deve ser o comportamento de um membro de uma família, seja ele o pai, a mãe ou um filho. Cada um é peça importante de um mecanismo complexo e, ao menor defeito de uma delas, todo o aparelho deixa de funcionar satisfatoriamente. E uma família não pode ter um funcionamento, uma vida, apenas “meia-boca”. A felicidade é um item imprescindível.

O que o líder da Igreja Universal mostrou é que, como o tesouro que é, a família deve ser mantida, conservada, cuidada e, sobretudo no sentido espiritual, defendida. Do que possuímos em nossa vida terrena, é o que há de mais precioso.

Muito já se falou aqui no Portal Arca Universal e nas reuniões da IURD sobre qual deve ser o comportamento de um membro de uma família, seja ele o pai, a mãe ou um filho. Cada um é peça importante de um mecanismo complexo e, ao menor defeito de uma delas, todo o aparelho deixa de funcionar satisfatoriamente. E uma família não pode ter um funcionamento, uma vida, apenas “meia-boca”. A felicidade é um item imprescindível.

O mundo e o inimigo atuam o tempo todo para fazer desmoronar a instituição da família. Por quê?

Porque ela é o início de tudo em nossa vida aqui na Terra. É nela que aprendemos (ou deveríamos aprender…) as regras de convivência que nos permitirão relacionamentos fora da esfera familiar. Nela temos as primeiras noções do que é uma vida em Deus – se os pais já as têm e transmitem aos rebentos. Uma família devidamente fundamentada no Senhor Jesus dá aos seus membros uma estrutura forte que os ajudará por toda a vida, física, psicológica e espiritualmente.

Por isso o ataque àquela que é considerada a célula-mater (célula-mãe) da sociedade. É nela que tudo começa. Fragilizando a base, toda a estrutura cai. E pessoas desestruturadas são um prato cheio para a decadência mundana, que devora suas vidas e as entrega de bandeja ao inimigo.

A sabedoria Divina sempre nos surpreende. Com todo o poder de Deus que Jesus portava, o Pai fez o Filho nascer entre os humanos em uma família dedicada. Maria e José tiveram uma enorme responsabilidade, escolhidos para ensinar os primeiros passos a um bebê destinado a ser o próprio Salvador de todos nós. Jesus teve que ser obediente, respeitador aos pais terrenos, antes de pregar a outros que obedecessem ao Pai das Luzes. Ninguém pode querer mandar se não sabe. Primeiro, obedecer. Por isso, nem sempre um chefe é um líder.

Foi com Maria e José que Jesus aprendeu a depender de alguém para ser alimentado, aquecido, protegido. Eles Lhe ensinaram as primeiras palavras. Lhe orientaram sobre a educação ao tratar com a vizinhança. Deram-Lhe tarefas em casa – ele chegou até mesmo a aprender com José a ser um ótimo carpinteiro, ajudando-o na oficina, ensinando-lhe a responsabilidade e o valor do trabalho que proporciona o sustento.

Aquele casal simples de Nazaré fez com que o próprio Messias entendesse melhor a diferença que uma família bem estruturada faz na vida de alguém.

Deus poderia ter, instantaneamente, incutido essas informações na mente de Jesus. Poderia ter mandado à Terra um Messias já pronto, preparado, pois poder para isso Ele tem de sobra. No entanto, preferiu que nosso Salvador viesse ao mundo frágil como um bebê, aprendendo desde seus primeiros segundos entre nós o que é o amor de uma família. Deus não “programou” Jesus com dados prontos. Fez com que Ele aprendesse na prática.

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Sacerdote da casa

Já nos tempos bíblicos, na sociedade judaica, um pai de família não era somente um provedor e protetor, ou só alguém que dava amor à sua prole e esposa. Ele era encarregado, publicamente, de ser o sacerdote de sua casa. Era ele quem ensinava aos filhos os primeiros passos de uma vida em obediência a Deus. Mais tarde, os pequenos começavam a aprender mais nas escolas, e o continuariam nas sinagogas. Mas a base, as primeiras informações, vinham do pai.

Hoje, pais e mães, juntos, ou mesmo sozinhos por força das circunstâncias, ainda têm essa responsabilidade se forem mesmo seguidores do Senhor Jesus. E, para passar essa vida adiante, aos cônjuges e crianças, precisam aprender primeiro.

E atualmente há um grande auxílio aos pais, em iniciativas como a Escola Bíblica Infantojuvenil (EBI), da Universal.

Também disse o bispo Macedo que o corpo precisa se lavar, comer. “A alma também. Mas ela só se alimenta de uma pessoa amada, de uma companhia, da família. E o espírito só se alimenta da presença de Deus. Quem não estiver na presença Dele, será fraco, débil.”

Por esses e outros motivos, a Universal está realizando a “Corrente da Família”.

Participe também. A Corrente é uma série de sete encontros de orações realizados em todos os Cenáculos do Espírito Santo do Brasil, aos domingos. O segundo acontece no próximo dia 28 de abril.

“Deus faz que o solitário more em família; tira os cativos para a prosperidade; só os rebeldes habitam em terra estéril.”

Salmo 68:6

 

Universal.org

 

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