Bispo Renato Cardoso abordou este tema na reunião do último domingo, no Templo de Salomão
Existe vida após a morte? Esta é uma das perguntas mais intrigantes e que envolve maior mistério para toda a humanidade. Em todas as culturas, religiões, países, essa pergunta vez ou outra vem à tona e incomoda o ser humano em algum momento da vida.
Desse modo, as pessoas têm dentro de si o senso de que a vida não termina aqui. Na verdade, essa ideia foi colocada pelo próprio Deus dentro de nós. Veja:
“Tudo [Deus] fez formoso em seu tempo; também pôs na mente do homem a ideia da eternidade…”
Eclesiastes 3:11
E por que Ele fez isso?
“Ele quer que o homem questione, pergunte, busque e entenda que há algo mais além desta vida. Deus colocou a eternidade dentro de nós, a alma não morre. Assim, é em vida que você vai decidir onde vai passar a eternidade. Se vai escolher aceitar o que Deus preparou ou se vai rejeitar”, respondeu o Bispo Renato Cardoso em reunião no Templo de Salomão.
O preço da Salvação
Quem quer passar a eternidade com o Altíssimo deve entender que todos têm uma inclinação que os afasta dEle: o pecado. No código de lei de Deus, todos nós somos culpados, ninguém pode dizer que é perfeito. Logo, todos nós precisamos de perdão ou punição.
“A Salvação não é automática. Para ter a eternidade com Deus é preciso reconhecer que está perdido, se arrepender dos seus erros e passar a viver em novidade de vida, em obediência à Palavra. Não significa ser perfeito, mas tomar a decisão de colocar Deus acima de todos. A eternidade se resume nisso: se não aceitamos o perdão, só nos resta a punição por rejeitar esse perdão”, refletiu.
Dessa forma, se você valoriza sua alma ou quer aprender mais sobre ela e a eternidade, esteja nesta quarta-feira, às 20h, participando da “Noite da Alma”. Saiba mais aqui.
Assista a mensagem completa no vídeo abaixo:
Além disso, esteja também aos domingos para cuidar da sua Salvação e de sua família. Participe no Templo de Salomão ou na Universal mais próxima de sua casa. Os horários são 7h, 9h30 e 18h.