Para todo mal existe uma origem. Aprenda como se livrar definitivamente dele para ser feliz

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 Como arrancar as raízes do seu problema?

Todo mundo tem ou já teve um assunto mal resolvido que o impedia de seguir em frente na vida. Pode ser uma mágoa do passado, uma experiência traumática ou um relacionamento que terminou sem explicação. Isso porque somos feitos de experiências e momentos e alguns são tão impactantes que ficam ali ecoando por anos e anos e, muitas vezes, funcionam como uma barreira mental para darmos prosseguimento ao que realmente importa: o presente.

A comerciante Ina Orsano (foto acima), de 42 anos, entendeu exatamente isso. Nascida em Pedro Segundo, no Piauí, ela sempre foi uma pessoa medrosa. “Eu dormia agarrada com a minha mãe e chorava muito. De dia, nunca andava desacompanhada, tinha medo de tudo”, relembra. E, mesmo após se mudar para São Paulo e se casar, a piauiense não superou o medo de viver. “Dormia grudada com meu marido e, quando ele trabalhava até tarde, não conseguia dormir até ele chegar”, conta.

O que leva uma mulher já madura a ter tanto medo da noite, da solidão e a se apegar tanto aos outros para protegê-la? Na visão da psicóloga Esther Kalb, todo trauma ou medo é oriundo de uma experiência passada. “A palavra trauma em sua raiz etimológica grega significa ‘lesão causada por um agente externo’. Esse conceito migrou para o campo psicológico e, consequentemente, supõe-se com frequência que um trauma ocorre quando as defesas psicológicas naturais são transgredidas”, explica.

Ina não sabe dizer o que exatamente a levou a ter tanto medo, mas ela desconfia o que pode ter sido a causa. “Quando eu era pequena, meu pai nos abandonou e eu sempre via minha mãe esperando ele voltar, mas ele nunca voltou”, comenta. Esther argumenta que tudo que acontece nos primeiros anos de vida marca. “Neste momento passamos por traumas na nossa vida, principalmente na infância, o subconsciente nunca esquece”.

Mas, afinal, o que são traumas? “São sequelas emocionais deixadas por uma experiência que causou imensa dor e sofrimento ao traumatizado. Tal experiência afeta tão profundamente o comportamento, o pensamento e o sentimento que o indivíduo fará de tudo para evitar reviver ou relembrar qualquer fato ligado ao que o traumatizou”, esclarece a psicóloga.

Na visão do palestrante e apresentador Renato Cardoso, o primeiro passo é identificar a raiz do problema. “Por definição, cortar é algo agressivo. Cortar significa que um instrumento afiado penetra em alguma matéria e faz uma abertura, uma incisão ou ferida. Em outras palavras, é um ato invasivo e agressivo que altera o estado original de um corpo ou coisa. Se a matéria é um ser vivo, pode até matá-lo”, explica.

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Para ele, não existe outro remédio para raízes negativas que não seja a agressividade. “Cortar uma raiz é um ato violento e intencional. Você não pode simplesmente desejar que uma raiz má desapareça. Você tem que ser bruto, agressivo, e agir com afiada determinação para cortá-la. Qual é o machado que você pode usar para isso? Geralmente, é a atitude que mais fere essa raiz, no caso do medo, o machado para cortar a raiz desse problema é a coragem”, exemplifica.

E foi isso que a comerciante fez. Ina pegou pesado quando decidiu se livrar de vez daquela raiz que tanto a perturbava. “Tinha noite que era constante, mesmo com sono, não conseguia dormir. Isso me prejudicava, não me dava paz. Como eu poderia viver em paz daquele jeito?”, se questionava. Por meio do cunhado, Ina conheceu uma Universal. “Fui lá porque pensei que talvez poderiam me ajudar, já tinha ido em casas de encosto com a minha mãe antes, mas não adiantou nada”, conta.

Aos poucos, aquela mulher amedrontada e assustada foi ficando para trás. “Fui seguindo o que me diziam na Universal, fui arrancando a raiz má. Fiz muitas orações e deu certo. Hoje já consigo dormir profundamente e não sinto medo de mais nada. Enfrento um leão por dia se for preciso e me considero uma mulher muito corajosa. Meu único medo é sair em foto (risos)”, comemora.

Universal.org

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